Síndrome de burnout: entenda como a fisioterapia ajuda na recuperação do esgotamento profissional
A síndrome de burnout, também conhecida como esgotamento profissional, tem se tornado cada vez mais comum entre pessoas que enfrentam jornadas intensas e altos níveis de pressão no trabalho. Segundo a fisioterapeuta Lais Andrade, o corpo costuma emitir sinais claros de alerta antes que o quadro se agrave.
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“Tensão e dor muscular generalizada, alterações no sono, cefaleias frequentes, redução de força muscular e rigidez corporal são sintomas típicos de quem está em processo de burnout”, explica. Esses sinais, muitas vezes ignorados, indicam que o corpo já está reagindo ao estresse prolongado.
O papel da fisioterapia na recuperação
De acordo com a especialista, o fisioterapeuta tem papel fundamental dentro da equipe multidisciplinar que trata o burnout. “Atuamos no alívio dos sintomas musculares por meio de técnicas de relaxamento, controle do estresse e da ansiedade, e na promoção de hábitos mais saudáveis”, afirma.
Entre as técnicas mais eficazes estão a liberação miofascial profunda, os alongamentos, a eletroterapia, os exercícios de respiração diafragmática e as orientações posturais. Além disso, o acompanhamento conjunto com educadores físicos potencializa os resultados e reduz o risco de recaídas.
Estresse emocional e postura
Lais explica que o estresse emocional realmente causa dores e tensões musculares. “O corpo busca uma rota de fuga e acaba contraindo involuntariamente a musculatura. A falta de relaxamento prolongada desencadeia dor e rigidez.”
Outro ponto de atenção é a ergonomia. “A má postura gera estresse físico, desalinha o sistema muscular e respiratório, impactando até o sistema nervoso e hormonal”, destaca.
Cuidados e prevenção
Para prevenir o burnout, a fisioterapeuta recomenda inserir atividades físicas no dia a dia, respeitando os limites do corpo. “Práticas como ioga, pilates e artes marciais ajudam na liberação de endorfina e serotonina, que reduzem o estresse.”
Ela também reforça a importância do autocuidado e do apoio psicológico: “Separe um tempo para você, faça algo que goste e busque ajuda profissional. Lembre-se: para cuidar do que está ao seu redor, você precisa estar bem.”
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