 
                PM do Ceará mata sete traficantes, e governador do Rio se manifesta: 'Guerra que não tem fronteiras'
            Uma ação da Polícia Militar do Ceará resultou na morte de sete suspeitos na madrugada desta sexta-feira na cidade de Canindé, no interior do estado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública cearense, o grupo estava armado e abriu fogo contra os agentes, além de lançar dois artefatos explosivos. Após a ação, Cláudio Castro, governador do Rio, estado que promoveu uma ação contra a facção Comando Vermelho nesta semana, e que teve mais de cem mortes, se manifestou nas redes sociais, afirmando que essa é "uma guerra que não tem fronteiras".
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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, os policiais militares se depararam com o grupo de suspeitos armados, que efetuou disparos em direção dos agentes, que reagiram. Sete suspeitos, ainda não identificados, chegaram a ser socorridos a um hospital, mas morreram na unidade de saúde. Os mortos seriam integrantes do Comando Vermelho, segundo o g1.
A Delegacia de Canindé ficará responsável pela investigação. Na ação, foram apreendidas oito armas — um fuzil, quatro pistolas e três revólveres —, 150 munições e drogas. Os policiais militares, segundo a pasta da Segurança Pública, "receberam informações de inteligência sobre suspeitos que realizariam ações criminosas na região".
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"Parabenizo os policiais do Ceará e o governador Elmano de Freitas (PT) pela coragem e determinação no enfrentamento ao crime organizado", escreveu o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), em sua conta no Instagram. Na publicação, ele destacou ser preciso ainda de "união entre os estados" e mencionou que o Rio tem "agido com a mesma firmeza, colocando o Estado nas ruas, retomando territórios e enfrentando o narcoterrorismo". 
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O governador do Ceará, por sua vez, parabenizou seus policiais pela ação: "Nenhum policial morto. Nenhum inocente alvejado. A população protegida".
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Até a noite desta quinta-feira, a polícia confirmava 121 mortos na megaoperação que, segundo saldo oficial, são 4 policiais e 117 suspeitos, tornando-a a operação mais letal da história. Os corpos periciados no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto já começaram a ser liberados para as famílias.
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